"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize." (João 14:27).
Ao que parece, pelo menos nas minhas cinco dezenas de primaveras já vividas, nunca se falou e se preocupou tanto em paz, como nesses tempos.
Desde a derrocada do muro de Berlim, passando pelo banimento do bloco soviético, este vocábulo se tornou tão pronunciado.
Mas o silencio daquilo que parecia estar em paz, muitas vezes é avassalador, pois quem diria que antes do meio dia, daquela manhã de 11 de Setembro, as duas imponentes torres de Manhattan experimentaria o horizonte.
De lá pra cá o mundo já não respira, anda e dorme em paz.
E agora, vemos um êxodo maciço de emigrantes e imigrantes, de lá para cá, sem pátrias, sem esperança e sem paz.
Mesmo que o fórum mundial da paz busque louváveis iniciativas, elas esbarram no que há de se esperar do cumprimento das Sagradas Escrituras que diz:
"Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição." ( 1º Ts 5:3).
É utópico, ainda que, resguardada a liberdade de pensamentos, julgar que o mundo pode realmente, por si mesmo, produzir ou chegar à "paz".
A paz que o mundo dá é passageira!
O único que pode dar a verdadeira e consistente paz que o mundo precisa se chama Jesus Cristo, o Autor da paz.
A propósito, paz e amor andam muito juntas, e Deus é o Amor.
O mundo é formado por várias nações, e as nações por vários estados, e os estados por várias cidades, e as cidades por várias Famílias; e se cada Família buscar mais compromisso com o Autor da paz, ai sim este mundo poderá encontrar a Verdadeira Paz.